A Regis e a tartaruga
janeiro 22, 2020
A Regis voltou ao trabalho nessa semana, toda feliz e bronzeada depois de passar uma semana no Ceará.
Chegou cheia de novidades e relatos de aventuras.
Ela disse que em um dos passeios de buggy eles avistaram uma tartaruga bem grande na beira mar, o guia voltou pra verem de perto, ela estava morta e cheia de plásticos por cima do casco.
Ela disse que em um dos passeios de buggy eles avistaram uma tartaruga bem grande na beira mar, o guia voltou pra verem de perto, ela estava morta e cheia de plásticos por cima do casco.
Todos se entristeceram com a cena.
Então, a partir de hoje, ela disse, eu não vou mais usar copinhos de plástico aqui no escritório. Já trouxe minha caneca pra beber água e café. E também não vou pegar mais canudinhos nos bares.
Pois é, as vezes só com um choque de realidade pra gente abolir um mal hábito.
Lógico que o melhor era tartaruga estar viva. E também não dá pra saber o motivo da morte e ainda sabemos que é um processo natural.
Então, só o fato dessa cena ter dado essa consciência tão necessária e urgente pra ela (e tomara pra que para os outros que viram a cena também) já agregou muito a trajetória dessa tartaruga.
2 comentários
Oi, Aldaneire!
ResponderExcluirPrecisamos de muitas "Regis" no mundo inteiro, pois a mãe natureza precisa de nossas ações, boas, rapidamente.
Há que mudar hábitos e mentalidades.
Beijos e tudo de bom.
Oi Céu (que nome lindo!), sim, precisamos ser muitos para termos o equilíbrio.
ExcluirMas ó, a Regis fez até uma campanha lá no trabalho incentivando todos a trocarem os copos plásticos de café por uma caneca.
E a adesão tá sendo boa!=)
Obrigada pela visita!