A Regis voltou ao trabalho nessa semana, toda feliz e bronzeada depois de passar uma semana no Ceará.
Chegou cheia de novidades e relatos de aventuras.
Ela disse que em um dos passeios de buggy eles avistaram uma tartaruga bem grande na beira mar, o guia voltou pra verem de perto, ela estava morta e cheia de plásticos por cima do casco.
Ela disse que em um dos passeios de buggy eles avistaram uma tartaruga bem grande na beira mar, o guia voltou pra verem de perto, ela estava morta e cheia de plásticos por cima do casco.
Todos se entristeceram com a cena.
Então, a partir de hoje, ela disse, eu não vou mais usar copinhos de plástico aqui no escritório. Já trouxe minha caneca pra beber água e café. E também não vou pegar mais canudinhos nos bares.
Pois é, as vezes só com um choque de realidade pra gente abolir um mal hábito.
Lógico que o melhor era tartaruga estar viva. E também não dá pra saber o motivo da morte e ainda sabemos que é um processo natural.
Então, só o fato dessa cena ter dado essa consciência tão necessária e urgente pra ela (e tomara pra que para os outros que viram a cena também) já agregou muito a trajetória dessa tartaruga.