Quando você tá escovando os dentes ou mexendo uma panela no fogão, você coloca a mão livre na cintura? Eu coloco.
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Pra mim é difÃcil entender a pessoa que tem miopia e não usa os óculos.
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Ouvi dizer também, que 1 laranja por dia, supre a necessidade diária de vitamina C.
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A prisão domiciliar do Coiso foi decretada. Sim, comemorei! Demorou, mas até que enfim, aconteceu.
Mas não rolou a cervejinha porque_não sei se estou sendo otimista ou ingênua demais_tô aguardando a prisão na Papuda para tal ritual.
(E agora tá combinado a companhia da Cris para este momento 🙂)
Eles estavam saindo juntos há um tempinho e se curtindo bastante.
Caminhava para o inÃcio de um bom relacionamento.
E aà ela pensou: tá, mas...como vai ser isso? Eu tô aqui tocando meu planejamento para ir morar fora. Como vamos ficar?
Eles iam se encontrar a noite para comer uma pizza e ela decidiu – Preciso falar sobre isso com ele hoje.
Ficou apreensiva, pois sim, ela estava apaixonada por ele e sentia que era correspondida.
Como ele iria reagir? Poderia pensar que era um daqueles desejos que a gente fala assim, “ah, eu gostaria de um dia morar em outro paÃs” e depois nem se lembra mais disso.
Mas não, para ela era um desejo real que ela se preparando para realizar. Não já, não naquele ano. Mas iria acontecer.
Ou seja, se ele não desse bola ou respondesse, “taà uma coisa que eu não penso, morar fora”.
Ela, decidida pensou: daà não tem porque a gente continuar com esse relacionamento.
Bom, se encontraram e no final da noite ela puxou o assunto e disse: o que você acha disso?
- Poxa, eu também tô em busca dessa oportunidade sabia? Vamos juntos então? Ele respondeu.
Quando eu ouvi essa história eu pensei: poxa, como é bom a gente não ser carente, não é mesmo?
Sei que nós, mulheres, somos muito influenciadas desde pequenas a buscar sermos amadas por alguém, ou melhor, por um homem.
Ainda há quem pense que uma mulher sozinha é uma mulher rejeitada, “ninguém quis ficar com ela.”
Então, essa moça, estando apaixonada e sendo correspondida, poderia ter desistido facilmente do seu desejo. Talvez, nem teria tocado nesse assunto com medo de perder o pretendente.
Vai que ele perde o interesse? Vai que os desejos dele sejam outros?
Talvez, se ela fosse uma pessoa insegura ou dependente, teria aberto mão do que sonhava para embarcar nesse relacionamento, que era sim, promissório. Mas a que custo?
De seguir a vida com ele, mas pensando: poxa, e se eu estivesse morando agora em algum lugar da Europa?
Moça corajosa. E sortuda. Porque, cá pra nós, homens costumam ter medo de mulheres corajosas.
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Eles seguem juntos. Primeiro foram morar em um paÃs beeem gelado aproveitando uma proposta de trabalho que ele recebeu.
Acharam bem legal, mas o quesito “frio” fez eles voltarem para o Brasil.
Agora, eles estão na Espanha. Amando aquela cidade alegre e vivenciando coisas incrÃveis por lá.
E por falar em cerveja, já faz é um tempo que eu coloquei uma na geladeira só esperando a notÃcia que aquele ser, sem escrúpulos, mal caráter, racista, machista, misógino, genocida, golpista e cagão, está preso.
Tá aÃ, mais uma cerveja que eu vou tomar com muito gosto.
Teve uma época que eu e a Alda, minha irmã, saÃamos para dançar todo sábado à noite. Ô tempo bom!
TÃnhamos muito pique. Pouco dinheiro e todos os passinhos decorados.
O objetivo era sim, dançar. A noite toda. Mas claro, a gente também paquerava, ficava com alguns garotos e até fizemos uma turminha.
Ainda tinha a sessão de músicas lentas, que a gente aproveitava para ir ao banheiro, dar uma ajeitada na roupa, retocar o batom.
Geralmente a gente ia com o dinheiro contado para as passagens de ônibus e um refrigerante. Muita vezes, só para o busão mesmo.
Teve uma vez, que saÃmos ofegantes da pista de dança e mortas de sede. Fomos pegar um refri e o moço disse: acabou, só tem cerveja agora.
Olhamos desanimadas uma para outra: poxa.
A gente não tomava cerveja.
Ficamos ali alguns minutos e a Alda disse: ah, vamos pegar uma cerveja né? Fazer o quê.
E...que delÃcia tava aquela cerveja! Desceu que desceu pelas nossas gargantas sedentas.
- Nossa, tá boa né? Dissemos uma para outra.
Era um daqueles copos bem grande e a gente que pensava que iria tomar somente uns goles acabamos por tomar tudo.
Depois, nas saÃdas seguintes voltamos para o nosso refrigerante mesmo.
Mais aquele copão de cerveja ficou na nossa memória.
Ontem, eu estava escutando as músicas dessa época e mais uma vez me lembrei desse dia.
Página de um livro bom.
Toda minha admiração para as mulheres que vão supercedo para a academia e depois vão direto para o trabalho.
Elas levam para a academia a roupa do trabalho no cabide, sapato, produtos para o banho, hidratante, toalha e secador de cabelo.
Sério, é muita determinação.
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Você já passou creme de pentear no corpo, achando que era o hidratante? Eu já.
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20 de junho, às 23h42, invernão chega hein? Êh beleza!
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Hoje de manhã, passei na padaria pra comprar pão e lembrei de pegar também um pacote de bolacha doce por que né? Nada melhor de terminar de tomar o café com uma coisinha doce.
Mexi e remexi pra pegar um pacote que não estive com as bolachas quebradas.
Chegando em casa, o pacote caiu no chão e eu pisei em cima.
Êh, beleza!
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Post para (mais uma vez) tirar a poeira por aqui.
Sábado a tarde.
Fiquei uns 20 minutos no ponto de ônibus e ele assim, totalmente absorvido pela leitura.
Que livro será esse? Fiquei pensando.
Ô coisa boa quando um livro faz isso com a gente. Nos tira da realidade. Tudo o que a gente quer é ir passando as páginas.
Uma música faz isso também. Um filme. Uma peça de teatro.
A gente não quer só comida, já disseram os Titãs.
Mas também não dá pra fazer arte com a barriga vazia, disseram os Racionais. O que é importante não esquecer.
Chutei que seria um suspense. Sidney Sheldon? Pode ser.
Só sei que nada, nada tirava a atenção dele desse livro. Bomdimais.